2008/09/11

Cabernet Boliviano? Que dor de cabeça.

Depois de uma brasileiríssima vitória contra o Chile, lá na casa deles, repeti a dose, ou seja, a bebida e optei por um bom vinho chileno nesta quarta. Mesa armada com queijinho de nó e salaminho. Lá o engenhão, vinha de Ronaldinho querendo mostrar que pode e a Bolívia que com ninguém pode. É... mas com o Brasil, pode.
Primeira baixa pra mim. Ter que aguentar Galvão Bueno. Eu com minha taça de Cabernet Sauvignon chileno e ele, deveria estar com seu Blue Label. Diferenças etílicas a parte, vamos ao jogo. O que notei de primeira e o que todo, todo torcedor, instruído ou não saberia que ia acontecer. A velha retranca sulamericana, mas, sem a catimba argentina. A Bolívia nem se importava com nosso lado esquerdo, pois, vamos ser sinceros, o tal Juan tem que aprender muito ainda. O Cléber, com uma perna só, com traje de saci-pererê para o carnaval, vale por dois Juans. E isso a Bolívia sabia e nem se preocupou. Enquanto isso, Maicon, fazia das tripas coração pra poder levar o Brasil pra frente. "Vem pra o ataque a Venezuela!". Venezuela Galvão!?! Aí meu Deus...
Acho que o copo do Galvão foi parar na mão do Arnaldo. Me dizer que a falta da expulsão do boliviano, no Robinho, foi lance normal? Olha, ele pode ter sido juiz de futebol, mas jogador... com certeza nem sabe o que é isso! Eu, quando era juvenil no lustroso ABC Esporte Club e juniores no Foz do Iguaçu Esporte Clube cansei de dar aquela mesma entrada nos atacantes mais, "atiradinhos". É Arnaldo, de arbitragem, você sabe tudo... mas de futebol, com certeza tem que praticar, isso mesmo, praticar muito mais.
Penalti!!! Foi penalti $%#@!... Certeza que foi penalti... Mas, depender de penalti, aos 42 do segundo, pro laterninha?
É... vinho boliviano, nunca mais... Os aditivos me deixaram "combalido". Não, não... Não os aditivos alucinógenos, mas os "retrancógecos".
Dunga, faz favor... Dá próxima vez, champagne francês ao som de Roberto Carlos... Ah!!! Piorou!!! Sem recentimentos.

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